Promessa do prefeito recém-empossado Rafael Greca (PMN), o começo da reintegração do transporte urbano e metropolitano foi anunciado para o próximo dia 23, com a retomada da operação da linha Colombo/CIC. Mas a extinção de linhas nunca foi apontada como uma desintegração de fato, até porque os passageiros continuaram podendo vir da região metropolitana pagando apenas uma tarifa – mesmo que isso agora custe mais e seja mais penoso.
Tanto a Comec quanto a gestão anterior da Urbs sempre concordaram que a desintegração havia se dado sob a gestão. Explica-se: sem a renovação do convênio entre as duas, o dinheiro da Rede Integrada de Transportes deixou de ser gerido integralmente pela Urbs. Uma reintegração, portanto, dependeria da unificação dos caixas dessas linhas. E também sobre o destino que se dará aos sistemas de bilhetagem que hoje coexistem na RIT (leia mais abaixo).
Outra questão pendente é a tarifa. A gestão da Comec criou os chamados anéis tarifários. Antes da desintegração, todos os passageiros da RI pagavam o mesmo valor. Agora, passageiros de municípios mais distantes da capital pagam mais.
Veja abaixo algumas das perguntas que ainda terão de ser respondidas pelo grupo de estudos formado para discutir a implantação do novo Sistema Metropolitano Integrado de Passageiros
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