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O custeio de despesas diárias com manutenção é uma das principais reivindicações das universidades estaduais para o novo programa do governo federal. Embora a maioria das instituições ainda precise fazer o detalhamento de suas demandas em relatórios, alguns reitores aproveitaram o encontro de ontem para discuti-las pessoalmente com o secretário Luiz Cláu­­dio Costa, do MEC.

Para o reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), João Carlos Gomes, há uma manifestação coletiva das universidades por repasses nessa área. "Por lei não é possível um auxílio no pagamento de pessoal e os investimentos vêm só por meio de emendas, então, é no custeio diário que precisamos de ajuda", diz.

No próximo dia 14, o ministro da Educação, Fernando Haddad, vai se encontrar com representantes da Associação Brasileira dos Rei­­tores das Universidades Esta­duais e Municipais, quando receberá um estudo sobre o perfil de ca­­da uma das redes estaduais de ensino superior.

A Universidade Estadual de Lon­­dri­­na (UEL) é uma das instituições que já haviam preparado um planejamento estratégico de longo prazo.

De acordo com a reitora Ná­­dina Aparecida Moreno, a instituição indicou as principais demandas para os próximos quatro, dez e 20 anos. Um dos pontos levantadas pela UEL é a adesão ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como meio de acesso. "Passaremos a discutir a questão de forma oficial com o conselho da universidade e em 2013 já pode haver alguma mudança", diz.

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