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A data para o início da obra que dividirá ao meio a Praça Miguel Couto a pracinha do Batel pode ser definida ainda nesta semana pelo prefeito Beto Richa. Estudos e projetos sobre a reforma e seus detalhes devem ser concluídos nesta terça-feira (29) pelos órgãos municipais competentes. "A gente quer começar o serviço com tudo definido. Precisamos fechar os trabalhos das equipes técnicas para apresentar ao prefeito e bater o martelo", conta o administrador regional da prefeitura Omar Akel. A previsão é que as obras comecem em junho.
A mudança na praça tem gerado polêmica reclamações dos moradores da região. No sábado (26), um grupo de 30 pessoas fez um protesto pedindo que a pracinha não fosse modificada. "A grande maioria da população aprova a obra. A desaprovação é de uma parcela muito pequena que eu quero crer que ainda não entendeu o verdadeiro impacto e os benefícios da obra", afirma Akel. Ele adianta que a reforma deve durar 30 dias e o custo é próximo de R$ 250 mil.
O estudo do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) traça uma praça repartida em dois blocos por uma via que ligará as ruas Carneiro Lobo e Desembargador Costa Carvalho, o que evitaria que os motoristas fizessem o contorno pela praça.
Outras duas alternativas de mudança também foram estudadas pelo Ippuc. "Essa foi a de menor custo e de menor impacto", explica o coordenador do programa Circulação, José Álvaro Twardowski. Foi analisada a possibilidade de se construir uma trincheira sob a praça. "Por ser um local muito urbanizado, não teria espaço que permitiria todos os movimentos nas ruas", justifica. A ampliação do cotovelo da pracinha também foi descartada porque não aumentaria a capacidade de veículos no retorno.
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