O governo do Rio de Janeiro apresentou ontem o projeto de tecnologia flex para ônibus e caminhões, alimentado tanto por gás natural veicular (GNV) como por diesel. O protótipo será testado durante um ano nas ruas do Rio, como parte do Programa Rio Transporte Sustentável, cujo objetivo é buscar alternativas de transporte mais limpo até a Olimpíada de 2016. O projeto foi desenvolvido pelas filiais na América Latina de duas multinacionais: a fábrica da MAN Latin America, em Resende, que produz caminhões e ônibus Volkswagen; e a Robert Bosch América Latin, responsável pelo sistema de injeção dos combustíveis no motor, permitindo que o ônibus rode com até 90% de GNV. Segundo o governo, o sistema emite 20% a menos de gás carbônico e 80% menos que o particulado em relação ao diesel.
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