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Rosas de Ouro entrou no Sambódromo paulistano falando de tempestades e encantou o público | NACHO DOCE/REUTERS
Rosas de Ouro entrou no Sambódromo paulistano falando de tempestades e encantou o público| Foto: NACHO DOCE/REUTERS

A partir das 21h30 deste domingo a expressão máxima do carnaval brasileiro tem início na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, com o primeiro dia de desfile das 12 escolas de samba do Grupo Especial. Serão em dois dias de folia, que começam com a Viradouro, seguida de Mangueira, Mocidade, Vila Isabel, Salgueiro e Grande Rio, cada qual com cerca de 1 hora na avenida cada. A campeã de 2014, Unidos da Tijuca, é a última escola a se apresentar, no segundo dia de desfiles, já na madrugada da terça-feira.

Nesta sexta-feira houve o primeiro dia de desfiles pela Série A, divisão de acesso ao grupo especial, no Sambódromo, que foi marcado pela emoção dos desfiles da Império Serrano e Paraíso de Tuiuti e pela tensão com a falta de fantasias, por problemas técnicos, da Unidos de Bangu e a Em Cima da Hora. No sábado, oito escolas fecham a série.

Rosas de Ouro, Águia de Ouro e Dragões da Real foram os principais destaques do primeiro dia de desfiles de São Paulo, na sexta-feira, com os desfiles mais caprichados e alegorias mais impressionantes. Assim, chegam com força para brigar pelo título de campeão do carnaval 2015, no Sambódromo do Anhembi.

Quinta escola a desfilar, a Rosas de Ouro entrou no Sambódromo do Anhembi falando de tempestades e empolgou a plateia com alegorias luxuosas. O enredo que falava de superação, relembrava o desfile do ano passado, quando a escola passou pela avenida debaixo de chuva de granizo. Ao contrário do ano anterior, na madrugada de sábado não houve nenhuma gota.

Com bons sambas, Mancha Verde e Acadêmicos do Tucuruvi empolgaram o público e podem surpreender. Com uma ode ao antigos carnavais, a Acadêmicos do Tucuruvi apostou em carros com imagens de pierrôs e arlequins, fazendo referências nas letras aos famosos refrões de marchinhas, como "alah, meu bom alah", "se você pensa que cachaça é água" e "olha a cabeleira do Zezé". Foi o samba que mais empolgou as arquibancadas. A Tom Maior superou o sufoco do último carnaval, quando o carro abre-alas quebrou, e fez um desfile com enredo sobre a adrenalina, porém sem momentos de tensão.

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