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O ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) reuniu ontem correligionários em sua residência para defender que continuará na vida pública. Cerca de 200 pessoas participaram do encontro. "Não tinha outra alternativa. O esquema estava montado. Eu percebi e renunciei para vir para a rua e defender o meu povo", disse Roriz, que renunciou na quarta-feira.

Os cabos eleitorais do ex-senador ficaram todo o tempo pedindo a volta de Roriz a um cargo público e defendendo que ele se candidate a governador do Distrito Federal em 2010 – cargo que já ocupou em quatro mandatos.

Roriz foi acusado de quebra de decoro após a divulgação de conversas telefônicas que o mostraram negociando a partilha de R$ 2,2 milhões com o ex-presidente do BRB (Banco de Brasília), Tarcísio Franklin de Moura. A partilha seria feita no escritório do empresário Nenê Constantino, presidente do Conselho de Administração da Gol.

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