A seca trouxe o passado de volta para moradores da região Oeste paranaense. Uma cidade submersa pelas águas do reservatório de Itaipu, em 1978, voltou a ser vista em detalhes. Com o rebaixamento do Lago de Itaipu, que nesta terça-feira (18) chegou a quatro metros abaixo do nível normal, restos de algumas casas e do cemitério do lugar que um dia chamou-se Alvorada do Iguaçu reapareceram. A antiga cidade pode ser vista na praia artificial de Santa Terezinha de Itaipu, a 26 quilômetros de Foz do Iguaçu. O contador Vilson Datsch, 50 anos, que morou em Alvorada do Iguaçu e deixou a cidade com 14 anos, na época do alagamento, visitou o lugar. "Deu um pouco de tristeza e alegria por voltar ao passado. Lembrar de amigos que se foram e nunca mais tiveram contato", diz. A Itaipu opera nesta terça na cota de 216,20 metros acima do nível do mar. O nível normal varia entre 218 e 220,30 metros. A maior seca dos últimos anos foi registrada no dia 9 de janeiro de 2001. Na época a Itaipu operou com uma cota de 215,35. A Itaipu Binacional informou que trabalha em carga máxima para atender a demanda do sistema elétrico brasileiro e paraguaio. No horário de pico deste verão, entre as 14 e 15 horas, a geração varia de 13.300 megawatts-hora (Mwh) a 13.400.
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