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Cleriston Pereira da Cunha, que faleceu nesta segunda-feira (20), deixa esposa e duas filhas.
Cleriston Pereira da Cunha, que faleceu nesta segunda-feira (20), deixa esposa e duas filhas.| Foto: Reprodução/Facebook.

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap-DF) abriu nesta terça-feira (21) uma apuração administrativa sobre a morte de Cleriston Pereira da Cunha no presídio da Papuda, em Brasília. O empresário estava preso desde 8 de janeiro por suspeita de participação nos atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes. Ele teve um mal súbito por volta das 10h, na segunda (10), durante o banho de sol, foi atendido, mas não resistiu.

A secretaria ouvirá policiais penais e profissionais de saúde que trabalham na Papuda, informou a CNN Brasil. No dia 1º de setembro, a Procuradoria-Geral da República se manifestou pela soltura do empresário. No entanto, faltava a o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do processo, analisar o documento. Após a morte de Cleriston, Moraes determinou que a direção do Centro de Detenção Provisória ll, do Complexo da Papuda, preste informações sobre o caso.

Além da apuração da Seap-DF, a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fez uma vistoria no local onde Cleriston estava detido. A defensoria deve concluir um relatório nesta quarta-feira (22) sobre as condições em que estão os presos do 8 de janeiro, segundo o Estadão. A defesa do empresário disse que ele tinha vários problemas de saúde, como diabetes e hipertensão, e tomava remédios controlados. Por isso, em maio, os advogados pediram a soltura dele com base no quadro clínico.

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