São Paulo A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) não confirmou a realização de negociações com um dos líderes do PCC, conhecido como Macarrão, para o fim das rebeliões e dos atentados coordenados pela facção. O detento seria o chefe da facção criminosa na penitenciária 2 de Presidente Venceslau (a 620 quilômetros de São Paulo), para onde 765 presos foram transferidos na última quinta-feira.
A assessoria de imprensa da SAP afirmou, inicialmente, que as rebeliões nas 69 penitenciárias e Centros de Detenção Provisória (CDPs) estão sendo acompanhadas e tratadas de forma individual, pelas direções de cada uma das unidades.
A suposta negociação com a liderança do PCC foi negada.
A movimentação da facção criminosa começou justamente após a transferência dos presos para Presidente Venceslau. Foi uma tentativa do governo estadual de coibir as atividades do PCC.
Na última sexta-feira, oito líderes do PCC foram levados para depoimento na sede do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), na zona norte de São Paulo. Entre eles estava o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola, que depois foi levado para a penitenciária de Presidente Bernardes (a 589 quilômetros de São Paulo), considerada a mais segura do país.
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