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A superintendente de Desenvolvimento Educacional da Seed, Vanda Dolci Garcia, declarou que a análise do fechamento de escolas acontece todos os anos e, portanto, não seria uma novidade. No início de 2015, o governo do Paraná encerrou as atividades em 2,5 mil turmas – o número total no estado passou de 38 mil para 35,5 mil.

Vanda destacou que a análise leva em consideração três eixos. Num primeiro momento, foram computados os indicadores educacionais de cada escola, como número de matrículas, abandono e rendimento. A fase seguinte avalia os movimentos demográficos, como reduções populacionais, migrações e instalação de novos conjuntos habitacionais, por exemplo. O terceiro aspecto considera as instalações físicas de cada escola, considerando se há salas ociosas ou pouco ocupadas, se existem outros estabelecimentos com vagas a pouca distância e se as condições dos prédios são adequadas, com sanitários e laboratórios. A Seed assegura que, nas áreas urbanas, o deslocamento máximo deve ser de até dois quilômetros.

O governo também garante que irá respeitar a resolução que fixa o número máximo de alunos por turma em 30 a 35 alunos no ensino fundamental e de 35 a 40 no ensino médio. O levantamento de espaço teria indicado um grande número de salas ociosas – seriam, por exemplo, 50 apenas na região central de Maringá. “E há escolas por perto”, reforça Vanda. (KB)

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