O tiro que matou o dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, 26 anos, que atuava no programa Esquenta, da Rede Globo, teria partido da arma de um policial. De acordo com o jornal Extra, a conclusão faz parte do laudo de reprodução simulada elaborado por peritos da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, que investiga a morte. DG foi morto em abril de 2014 no morro Pavão-Pavãozinho, no Rio, onde há uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Inicialmente, a PM atribuiu a morte a uma queda, já que o corpo foi encontrado no pátio de uma creche cujo muro tem 10 metros de altura. Com a revelação da perícia de que um tiro havia provocado a morte, a PM passou a sustentar que DG havia sido atingido por uma bala perdida. Entretanto, segundo o laudo divulgado pelo jornal carioca, "DG foi atingido quando, em fuga, buscava se esconder da investida da PM no interior do prédio". O documento seria anexado ontem ao inquérito aberto há nove meses pela 13ª DP do Rio.
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