O segurança de banco terceirizado Carlos Alberto da Silva, de 32 anos, matou, na noite de quinta-feira, sua mulher, Patrícia Lira Pereira, de 21 anos, dentro da casa onde moravam, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O motivo de crime foi ciúme. A arma usada, uma Taurus calibre 38, pertence à empresa para a qual o segurança trabalha.
A mãe da vítima, Sônia Lira, que morava na mesma residência do casal, testemunhou a morte, e contou que Patrícia implorou pela vida. mas acabou morta com uma bala na cabeça, segundo Sônia.
Carlos fugiu do local, e a mãe de Patrícia ajudou a socorrê-la ao Hospital Padre Bento, onde morreu. Avisada, a Polícia Militar fez buscas na região, e encontrou e prendeu o segurança dentro de seu Gol. "Se chegássemos um pouco depois, ele provavelmente teria atentado contra a própria vida. Pediu que nós o matássemos", contou o soldado Ezequiel Mota, da 2ª Companhia do 15º Batalhão.
Sônia disse que Carlos agredia Patrícia com frequência, e que a filha já havia registrado boletim de ocorrência com base na lei Maria da Penha. O casal tinha um filho de 2 anos. O caso foi registrado no 2º Distrito Policial de Guarulhos.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis