Os três acusados da maior chacina da história do Paraná fugiram a pé da chácara onde aconteceu a tragédia. Eles foram até a beira do Rio Paraná, onde um barco de alumínio, com motor de 30 HP, estava ancorado. Atravessaram o rio e foram se esconder na mata da Itaipu, do lado paraguaio.
Durante seis dias, eles se alimentaram com pão, mortadela e refrigerante, que já estavam dentro do barco e haviam sido providenciados por Jair Correia. À noite, se movimentavam de barco pelo rio. De dia ficavam escondidos no mato.
Num desses dias, segundo depoimento de Ademar Fernando Luiz, Jair decidiu abordar um paraguaio e pedir a ele que fosse até Salto Del Guayrá comprar munição. Jair deu R$ 60 ao paraguaio.
No dia seguinte o homem voltou, mas acompanhado da polícia de Salto Del Guayrá e também por policiais do Cope e da delegacia de Guaíra.
A ação dos policiais não deu certo porque os três fugitivos perceberam a presença dos carros da polícia se aproximando e, com isso, escaparam em direção ao Rio Paraná, de onde seguiram até Itaquiraí (MS).
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