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Uma família de Tapejara, cidade com pouco mais de 13 mil habitantes na Região Noroeste do estado, vive um drama. O filho do aposentado Conrado Pereira Filho, de 84 anos, morreu nos Estados Unidos e ele não tem dinheiro para transladar o corpo para o Brasil ou sepultar nos EUA.

Isaías Expedito Pereira, de 40 anos, entrou ilegalmente no país pela segunda vez em 2005, pela fronteira com o México, e trabalhava em Revere, cidade próxima a Boston, como entregador noturno de pães. No dia 8 de fevereiro do ano passado, ele sofreu um acidente automobilístico enquanto entregava pães e teve fraturas no pescoço e na coluna. Por mais de um ano fez tratamento médico nos EUA e uma cirurgia de risco estava marcada para 4 de junho.

Conrado conta que o filho ligou no último dia 7, por volta das 19 horas, e disse que não estava muito bem. No dia seguinte, Isaías foi encontrado morto pelo proprietário do hotel onde ele morava. Segundo o pai, o Instituto Médico Legal (IML) dos EUA colocou o corpo do filho na geladeira e após 30 dias, caso a família não vá retirá-lo, será cremado.

A funerária americana está cobrando US$ 9 mil (cerca de R$ 21 mil) para embalsamar e enviar o corpo até Londrina, cidade onde fica o aeroporto mais próximo de Tapejara. De Londrina até Tapejara, a família vai ter que pagar mais as despesas de translado da funerária brasileira.

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