Um agricultor, de 27 anos, morador de Arandu, interior de São Paulo, rodou cerca de 20 quilômetros com seu carro antes de descobrir que havia um homem morto no banco traseiro. Sem saber como o corpo foi parar no interior do veículo, ele entrou em contato com a polícia. “Só descobri quando passei uma lombada e o corpo pulou. Olhei para trás e havia um homem deitado no banco traseiro”, contou aos policiais. Só quando saiu do carro e abriu a porta para retirar o intruso, ele percebeu que levava uma pessoa morta.
Ele contou que tinha ido à casa da namorada, na quarta-feira (8), em Avaré, cidade vizinha. Ele estacionou o veículo em frente à casa e saiu com ela a pé para almoçar. Quando voltou, duas horas depois, despediu-se da jovem, entrou no carro e seguiu de volta para casa. Só meia hora depois se deu conta de que levava o corpo. “Eu tinha sentido um cheiro estranho, de suor e falta de banho, mas não notei que havia alguém no carro. Quando mexi nele e vi que o corpo estava duro e frio, foi um susto enorme.”
À polícia, ele disse que não se lembra de ter travado o veículo. “A rua é tranquila e às vezes deixo o carro aberto.” A namorada do agricultor, Jaqueline Oliveira, de 18 anos, confirmou a história contada pelo rapaz. De acordo com a Polícia Civil, o morto é morador do mesmo bairro e foi identificado por familiares. Eles disseram que a vítima, de 37 anos, tinha problema de alcoolismo.
Como o corpo não apresentava sinais de violência, a polícia acredita que o homem pode ter passado mal e entrado no carro para descansar. O corpo passou por exame no Instituto Médico Legal (IML) de Avaré, mas o resultado não ficou pronto. O agricultor e a namorada não são considerados suspeitos, mas a morte será investigada.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Deixe sua opinião