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Discutir políticas de proteção ao meio ambiente e o envolvimento do setor produtivo e da sociedade civil foram os temas centrais do 3.º Seminário Nacional de Di­­fusão Científica, realizado ontem na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba. O evento, promovido pela Fundação da Uni­­versidade Federal do Paraná (Funpar), debateu também a inserção do Brasil na agenda do século 21 a partir da adoção de medidas para a sustentabilidade dos recursos naturais.

O encontro reuniu representantes do poder público, empresários, estudantes e pesquisadores e antecipou alguns dos principais temas – como o conceito de "economia verde" – que estarão em pauta na conferência Rio+20, em julho de 2012 na capital fluminense após duas décadas desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Eco-92).

Além da presença de autoridades, entre elas a secretária de meio ambiente de Curitiba, Marilza Dias, o evento contou com uma palestra do economista e ambientalista Fabio Feld­mann.

Feldmann ressaltou a necessidade de o Brasil abandonar posturas arcaicas em relação ao uso e conservação dos bens naturais. "Nosso país é o quinto maior emissor de gases do efeito estufa, por causa do desmatamento. O aquecimento global já não é um problema só das futuras gerações", pontuou.

Durante o seminário, o Grupo Paranaense de Comuni­­ca­­ção (GRPCom), um dos apoiadores do evento, apresentou de­­talhes sobre o projeto Águas do Amanhã, cujo objetivo é conscientizar a população da Grande Curitiba em defesa da bacia hidrográfica do Alto Iguaçu, impactada pela poluição de seus rios. Para saber mais sobre o projeto acesse www.aguasdoamanha.com.br.

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