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O julgamento da professora Mari Rosi Pedroso dos Santos e de outros dois acusados pela morte do empresário Sidnei Moreira, crime ocorrido em Ponta Grossa – região dos Campos Gerais no Paraná – em fevereiro de 2005, ainda não terminou. A previsão é de que a sentença da juíza Vânia Maria da Silva Kramer seja conhecida nesta quarta-feira.

Conhecida como "Viúva Negra", Mari e seu amante, Aldo Luiz da Silva, são acusados de terem encomendado a morte de Sidnei Moreira a Marcelo da Luz Martins. Os advogados de acusação utilizaram imagens do programa de televisão "Linha Direta", da Rede Globo, em que o acusado confessa ter recebido dinheiro para cometer o crime.

No julgamento, que começou às 8h30 desta terça, Martins negou a transação para ter a pena reduzida. As defesas de Mari e Silva, disseram que seus clientes não tiveram participação no crime. Já a defesa de Martins tentou desqualificar o crime de homicídio qualificado com motivo torpe (uso do dinheiro) para homicídio simples.

Os três réus foram presos três meses depois da morte do empresário, mas Mari conseguiu escapar depois de seduzir o carcereiro e fazê-lo fugir com ela. Os depoimentos foram acompanhados pelos familiares do empresário.

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