Começou, com pouco mais de meia hora de atraso, por volta das 11 horas, a fase final do julgamento sobre o massacre do Carandiru, no Fórum Criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Nesta sexta-feira (2), a promotoria terá três horas para expor seus argumentos e será sucedida pela apresentação de teses da defesa. Após debate, os sete jurados se reúnem em um sala secreta para discutir a sentença. De acordo com o cronograma do juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, a decisão deve ser anunciada entre a noite desta sexta-feira e a madrugada de sábado, 3.
Os 25 policiais militares acusados de matar 73 detentos no Carandiru, em outubro de 1992, poderão ter a maior pena da história da Justiça brasileira: 876 anos de reclusão cada um. Em abril, na primeira etapa do julgamento, 23 PMs foram condenados a 156 anos de prisão por 13 mortes. A pena, prevista pelo Ministério Público Estadual, é calculada com os mesmos critérios da sentença do primeiro júri.
- "Acha que bebi sangue?", diz ex-chefe da Rota
- Ex-comandante da Rota deve ser ouvido nesta 5ª em julgamento do Carandiru
- Carandiru: "fomos recebidos à bala", diz réu
- Fleury volta a defender ação no Carandiru
- Tentamos negociar, mas sem sucesso, diz testemunha do Carandiru
- Testemunhas de defesa depõem em júri do massacre do Carandiru
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião