O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta terça-feira (17) não haver evidências do envolvimento da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) na onda de roubos a bancos e assaltos a depósitos de armas no Estado. "Não há indícios de ação coordenada. É um pouco de ficção dizer que foi esse ou aquele grupo criminoso", disse o governador. Desde o início de março, ocorreram pelo menos seis roubos a banco, dois assaltos a depósitos de armas do Exército e um ataque a uma central da Guarda Civil Metropolitana na capital. Os bandidos levaram 29 fuzis, 89 pistolas, dois revólveres, munição e colete à prova de bala.
Mas Serra evitou descartar qualquer hipótese. Questionado sobre uma eventual participação do PCC, respondeu: "Não há nenhuma hipótese descartada, mas as notícias que atribuíram os roubos a eles eram mentirosas." Segundo o governador, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) fará vistorias nos depósitos de armas do Estado para checar as condições de funcionamento. "Onde houver problema, vamos exigir a correção", disse Serra. "Nas dependências do governo do Estado não houve assalto, mas temos de ficar de guarda."
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