Os servidores da Universidade de São Paulo (USP) entrarão em greve, por tempo indeterminado, a partir de amanhã. No entanto, o corpo docente não participará da paralisação, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).
A greve foi aprovada em assembleia da categoria no último dia 29 com a aprovação de reivindicação de 16% de reposição e o cumprimento da incorporação de R$ 200 ao salário-base. Os professores não participam da paralisação, pois já receberam um reajuste de 6% retroativo a fevereiro, concedido no início de março, segundo o sindicato.
De acordo com o Sintusp, a greve começa às 6 horas, com reuniões dos funcionários nas unidades da USP a fim de consolidar o movimento. O comando de greve deve se reunir em uma assembleia geral no prédio da Faculdade de História durante a manhã e outra na parte da tarde, no Sintusp.
Além dos servidores da USP, parte dos funcionários em Ribeirão Preto, São Carlos e Piracicaba, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) prometem paralisação a partir de quinta-feira, segundo o sindicato. Cerca de 30 mil trabalhadores fazem parte da relação de servidores das três universidades, sendo metade deste total da USP.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião