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O clima festivo das apresentações que aconteceram ao longo do dia da primeira edição da Virada Cultural de Curitiba continuou durante a madrugada. Nem a baixa temperatura afastou os curitibanos de shows nas Ruínas de São Francisco, no centro histórico da capital paranaense. Na programação, apenas bandas locais.

O público, formado basicamente por jovens de diversas tribos, provou o quanto a noite curitibana pode ser interessante. Muita festa durante as apresentações, independentemente do estilo musical que saía dos alto falantes.

Os primeiros a tocar foram os curitibanos do Charme Chulo. A banda mais aguardada da madrugada, Sabonetes, foi a segunda a se apresentar. O show de apenas 45 minutos, mas empolgante, contou com canções do disco de estreia dos garotos. A madrugada avançava e a temperatura caía quando a banda Djoa subiu ao palco, às 4h30. Os termômetros marcavam 13ºC e muitas pessoas continuavam nas Ruínas e nos bares da Avenida Jaime Reis para acompanhar o restante das apresentações.

O céu clareava quando o cantor curitibano Wigand subiu no palco – já passava das 6 horas. A apresentação embalou um público menor, que se misturava aos feirantes da Feirinha do Largo da Ordem. Mas nem tudo foi festa na madrugada da Virada. Entre os pontos negativos destacados pelos expectadores estão a falta de banheiros, o grande volume de lixo acumulado e o som, que estava baixo para as pessoas distantes do palco.

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