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Uma aglomeração chamou a atenção de quem passava pela Praça Carlos Gomes, no centro de Curitiba, por volta das 16h30 desta terça-feira (16). Em uma área isolada, havia o corpo de um homem, ensaguentado e estendido no chão. Os policiais faziam o trabalho de perícia e de remoção da vítima. Entretanto, tudo não passou de uma simulação, que fazia parte de uma aula-laboratório de um curso que, no dia 29, vai formar 168 policiais civis.

O "morto" na verdade era um ator, que trabalhava na simulação. Assim como ele, outros atores participaram da aula-laboratório. O objetivo era que os alunos acompanhassem de perto como são as atividades técnicas dos policiais no caso de um homicídio, desde a chegada ao local do crime até o encaminhamento do corpo ao Instituto Médico Legal (IML).

Os trabalhos foram acompanhados de perto por dezenas de pessoas que passavam pelo local. Como nem todos sabiam se tratar de uma simulação, a realidade da cena acabou enganando as pessoas e atraíram ainda mais curiosos. "Pensei que realmente era verdade. No começo estranhei e tive um pouco de nojo", disse a estudante Isabele Cristine Figueiredo (16). "Mas vi muita gente passar mal de verdade", complementou.

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