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De um lado, entre bombas e muita gritaria, dezenas de rebelados exigiam a soltura de colegas presos. De outro, a polícia negociava o fim da violência através do diálogo e de ações de contenção. Essa situação ocorreu ontem à tarde, no antigo prédio do presídio do Ahú, em Curitiba, durante uma simulação de rebelião e fuga de detentos realizada pela Companhia de Choque da Polícia e que durou 2 horas e meia.

A operação, que envolveu 44 oficiais do Corpo de Bombeiros, das polícias Militar e Federal, e do Exército, fez parte do último módulo do 1.º Curso de Gerenciamento de Crises, organizado pela Companhia. No curso, de 120 horas, houve também a participação de policiais militares do Ceará, Pará e Paraíba, além de dois representantes argentinos.

Para o coordenador do curso, major Milton Isaac Fadel, o resultado foi muito positivo e o objetivo alcançado. Segundo ele, os participantes estiveram envolvidos no estudo de casos reais e na possibilidade de resolução de conflitos, sempre evitando a violência exarcebada. "Procuramos repassar o que de melhor existe em técnicas para situações emergenciais, utilizadas pela polícia de vários países", lembra. O curso termina na próxima sexta-feira.

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