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O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Clayton Auwerter, anunciou ontem que a entidade irá processar o governador Roberto Requião pelas acusações feitas por ele. Logo após a rebelião do dia 15 de janeiro na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, o governador disse que havia indícios de que o motim ocorreu depois de uma mudança proposital de presos entre as galerias da unidade prisional. As mudanças teriam sido feitas por agentes ligados ao sindicato com o objetivo de misturar detentos de facções rivais.

O intuito seria pressionar o governo para que atendesse as reivindicações do Sindarspen. "Além de insistir pelo porte de arma, dentro e fora do presídio, eles também reivindicam mudança de escala de trabalho, em que trabalhariam oito dias por mês e folgariam 22, o que é inaceitável", disse Requião.

"Nosso departamento jurídico já está coletando as declarações dele (Requião), que são inaceitáveis e mentirosas e ferem a dignidade da categoria", afirmou Auwerter.

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