Funcionários do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato) foram alvo de aproximadamente 25 ligações do "golpe do falso sequestro relâmpago" na manhã de ontem, em Curitiba. Um homem telefonou para os ramais dos funcionários e dizia que os filhos ou os pais tinham sido sequestrados e que seria necessário pagar R$ 15 mil para que não fossem mortos. As ligações foram feitas de um celular com DDD do Rio de Janeiro e a cobrar. Ninguém chegou a fazer o pagamento ao suposto sequestrador.
A advogada da APP Fátima Mirian Bortot atendeu uma das ligações e foi informada que a filha tinha sido sequestrada. Ela pediu que um colega do setor telefonasse para a escola da criança e manteve o homem na linha. Com a resposta da escola de que a menina estava na sala de aula, ela desligou na mesma hora. "Foi um susto. Naquele momento não sabia o que fazer". Fátima disse que o colega telefonou informalmente para uma delegacia e a resposta foi de que nada poderia ser feito. Não se sabe como o homem conseguiu os contatos.
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