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 | Antônio More/ Gazeta do Povo
| Foto: Antônio More/ Gazeta do Povo

Um socorrista do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) que pediu anonimato conta que a paralisação prejudica o trabalho. "As vagas já são poucas. Com uma emergência a menos, o número de leitos fica ainda menor", confidencia. Para Edison Teixeira, diretor-médico do Siate da capital, as 48 horas de paralisação do PS do Evangélico trazem algumas dificuldades, como deslocamentos maiores até outros hospitais, por exemplo, mas não configuram uma crise no sistema.

A empresária Nanci Aparecida de Matos (foto) veio de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, para acertar a manipulação de uma lente para a neta que tem uma deformação na córnea. "Não tem médico para falar comigo. Os exames já estão todos feitos", reclama. Para os pacientes que ainda estão no hospital, segundo relato de funcionários, o atendimento permanece normal, tanto para alimentação quanto limpeza.

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