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Morreu, às 5h20 desta quarta-feira (24), mais uma vítima do acidente com um ônibus da Auto Viação 1001 da BR-116 (Rio-Teresópolis), ocorrido segunda-feira (24).Ernestina Santos, de 62 anos, estava em estado grave e não resistiu aos ferimentos. Ela estava internada no Hospital das Clínicas de Teresópolis. Com isso, subiu para 15 o número de mortos no acidente.

Seis pessoas continuam internadas no hospital da Região Serrana. São elas: Paolla Alves de Faria, de 24 anos; Maria Célia Dinez, de 60; Clézio de Andrade, de 56; Reiner Néas, de 61; Amilcar de Oliveira, de 56; e Cláudia Maria da Silva, de 42 anos. O estado de saúde deles ainda ainda não foi divulgado. Já Frank Kern e Vera Lucia de Paula Lopes permanecem no Hospital municipal Miguel Couto, no Leblon, na zona sul do Rio.

Em Teresópolis, seis pessoas já receberam alta da unidade hospitalar - Daniel dos Santos de Oliveria, de 25 anos; Welika de Souza Malaquias, de 21; Vanilton Sena de Souza, de 43; Emerson Turques da Silva, 14; Paulo Pavan Valleriate, de 21; e Maria Eduarda de Paula Lopes, de 4 anos.

O acidente com o ônibus da Viação 1001 ocorreu por volta das 14h30 desta segunda-feira, na altura do km 102 da Rio-Teresópolis. Apesar de a perda dos freios ser a principal hipótese para o acidente com o coletivo - que saiu da pista, em Guapimirim, e desceu um barranco de quatro metros de altura, batendo contra árvores -, o coordenador de fiscalização da Unidade Rio de Janeiro da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Rodrigo Castro, disse, na tarde desta terça-feira (23), que o ônibus foi fiscalizado na Rodoviária de Itaperuna antes do embarque dos passageiros. Segundo ele, o veículo não apresentou qualquer irregularidade. O fiscal que fez a vistoria verificou que os pneus do veículos estavam em bom estado, os assentos tinham cinto de segurança e o banheiro estava em boas condições de higiene.

A sete quilômetros do local do acidente, o ônibus chegou a parar num trecho em que o tráfego estava em sistema de pare e siga, o que demonstra que, até então, os freios funcionavam. De acordo com a PRF, o registro do tacógrafo do ônibus marcava 80km/h no momento do acidente - o limite de velocidade no trecho é de 60km/h. A força do impacto da queda derrubou árvores. Dois corpos chegaram a ser lançados pela janela do coletivo.

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