O Corpo de Bombeiros confirmou na manhã desta quarta-feira (23) mais uma morte em razão do naufrágio ocorrido na noite de segunda-feira no Rio Amazonas, no município de Monte Alegre, região oeste do Pará. Com isso, subiu para oito o número de mortos no acidente. Ao menos sete pessoas continuam desaparecidas. Outros 94 passageiros sobreviveram.
As vítimas são quatro crianças, três mulheres e um homem: Jennifer Oliveira Chagas, Felipe Silva dos Santos, de 1 ano, Jenifer Pires Maufrine, de 9 anos, Daniele Jackeline Vieira Dias de 11 anos, Neuzilene Tavares de Oliveira, de 28 anos, Rosana da Silva Batista, de 22 anos, Francileuza de Sousa Ferreira e Eronildo João das Chagas.
Nesta quarta, mergulhadores ainda vasculham o barco à procura de possíveis vítimas. Um helicóptero, uma aeronave e várias embarcações auxiliam os trabalhos de resgate. Porém, a visibilidade no local é ruim e prejudica os trabalhos. A Capitania dos Portos abriu inquérito para apurar o acidente. O resultado deve sair em 90 dias. Sobreviventes afirmam que o barco levava 150 passageiros, 50 a mais que sua capacidade.
Outro acidente
Um outro acidente com uma embarcação foi registrado na noite de terça no Rio Amazonas, no município de Óbidos, também na região oeste do Pará. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma bajara - espécie de canoa - virou com cinco pessoas a bordo. Três sobreviveram e duas estão desaparecidas. Equipes de resgate foram enviadas ao local.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião