A Justiça condenou o sociólogo Emir Sader a um ano de prestação de serviços à comunidade e à perda de suas funções de professor na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sader foi considerado culpado pelo crime de injúria contra o senador Jorge Bornhausen, presidente do PFL. Em artigo, Sader chamou Bornhausen de facista, racista e o acusou de discriminação contra "negros, pobres, sujos e brutos". O artigo era uma resposta à uma declaração de Bornhausen que disse que o Brasil "precisa se livrar dessa raça", em referência ao PT.
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