Os trabalhos de resgate dos corpos das vítimas do acidente com o Boeing 737-800 da Gol poderiam ser ainda mais demorados caso a FAB (Força Aérea Brasileira) não contasse com o suporte oferecido pela Agropecuária Jarinã, complexo do agronegócio que está, em linha reta, distante 19 quilômetros do local em que o avião caiu. Para chegar à fazenda é necessário viajar 183 quilômetros, em estrada de terra, desde a cidade de Peixoto de Azevedo. Segundo o gerente-geral, Milton Picalho, a empresa está alojando 90 pessoas da equipe de resgate.
Noite na selva
Dezesseis integrantes da equipe de resgate dormiram na Serra do Cachimbo de sábado para domingo. Eles levaram combustível e equipamentos para abrir as clareiras que seriam usadas para o pouso dos helicópteros no domingo.
Caiapós ajudam
Índios caiapós ajudam militares na busca por sobreviventes do acidente do avião da Gol. O avião caiu em um local pertencente ao território indígena Capoto Jarina, acima do parque do Xingu e abaixo da terra caiapó, no norte de Mato Grosso.
* 400 km/h é a velocidade estimada do Boeing 737 da Gol, quando da queda, na sexta-feira na Serra do Cachimbo, no norte de Mato Grosso.
- Dois corpos de vítimas são encontrados
-
Ato de Bolsonaro encorpa “onda Musk” no embate sobre liberdade de expressão com STF
-
Centrão espera liderar eleição municipal apesar de papel inédito da polarização
-
Milei transforma Argentina em maior aliada de Israel na América Latina
-
PL e Novo disputam protagonismo pelos votos da direita em Belo Horizonte
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil