O ex-diretor-geral do Detran-PR, César Franco, foi o único dos 24 presos que aceitou falar com a imprensa. Ex-prefeito da cidade de Guarapuava, ele disse que não tem nada que o envergonhe na vida pública. "Estou sendo vítima de uma grande armação política para desviar a atenção de assuntos graves que estão acontecendo no atual governo. Se tivesse qualquer dúvida em relação aos procedimentos desses créditos na época, jamais teria autorizado (a operação)." Ele afirmou ainda que vai provar a sua inocência e de seus ex-colaboradores. "Eles estão sendo expostos hoje a um verdadeiro massacre perante à opinião pública, mas nós vamos nos defender e provar que somos inocentes", disse.
O advogado criminalista Gláucio Antônio Pereira, que defende Franco, vai impetrar um pedido de habeas-corpus no Tribunal de Justiça. O ex-governador Jaime Lerner foi procurado pela reportagem, mas não foi localizado para comentar o assunto. (JNB)
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