A Polícia Civil de Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo, está atrás de uma testemunha que teria visto o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, momentos antes do desaparecimento, na última terça-feira (5).
Segundo o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, responsável pelas investigações, essa testemunha é a terceira pessoa que tem informações sobre o garoto, além da mãe, a psicóloga Natália Mingoni Ponte, de 29 anos, e o padrasto, o técnico em informática Guilherme Raymo Longo, de 28 anos.
Nesta sexta-feira (8), Castro não deu mais detalhes sobre a identificação dessa testemunha para não atrapalhar as investigações.
O casal é apontado pela polícia como suspeito pelo sumiço do menino. O delegado pediu inclusive a prisão dos dois, mas a Justiça negou a solicitação, alegando que Longo e Natália estão colaborando com as investigações.
Joaquim está desaparecido há mais de 77 horas, já que o sumiço só foi percebido pela mãe por volta das 7h da terça-feira. O menino desapareceu de dentro da residência do casal, no Jardim Independência, zona norte de Ribeirão.
Buscas suspensas
Depois de três dias de buscas no córrego Tanquinho, que passa ao lado da casa de Joaquim, o Corpo de Bombeiros suspendeu o trabalho hoje.
Segundo a corporação, as buscas não foram retomadas hoje porque a Polícia Civil não requisitou o serviço. Ontem, o trabalho dos bombeiros foi realizado até as 19h.
Uma das suspeitas da polícia é que Joaquim foi jogado no córrego Tanquinho.
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