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Vândalos atacam agência bancária durante protesto em SP | EFE/Sebastião Moreira
Vândalos atacam agência bancária durante protesto em SP| Foto: EFE/Sebastião Moreira

Casa Civil diz não ser possível calcular redução nas tarifas após desonerações

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, retificou a informação sobre o impacto de desonerações federais na tarifa de ônibus e disse que não é possível calcular em quanto as prefeituras podem reduzir o preço das passagens a partir das medidas federais.

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Manifestações devem ocorrer em 13 cidades do PR nesta semana

As manifestações populares devem continuar com força total nos próximos dias. Estão programados atos públicos em 13 cidades do Paraná esta semana. Só em Curitiba, mais de 96 mil pessoas confirmaram presença nos dois atos marcados para esta quinta (20) e sexta-feira (21) na capital.

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Manifestantes invadem a Câmara de Maringá e depredam Prefeitura

Um grupo de aproximadamente 500 manifestantes invadiu a Câmara Municipal de Maringá (CMM) por volta das 18h35 desta terça-feira (18), durante o protesto realizado em adesão à mobilização nacional por melhorias no Brasil. Cerca de 6 mil pessoas saíram em caminhada pelo centro da cidade durante o Segundo Ato, nome dado ao manifesto local contra o aumento do valor das passagens de ônibus, nesta tarde.

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Rio: 5 mil fazem manifestação em São Gonçalo

Cerca de cinco mil manifestantes fazem um protesto, nesta terça-feira, contra o aumento das passagens de ônibus em São Gonçalo. Uma comissão da OAB acompanha a manifestação para ver se haverá excessos por parte da PM ou atos de vandalismo dos manifestantes. Os participantes iniciaram o protesto com gritos como "Olê, olê, olá, se a passagem não abaixar, São Gonça vai parar". Eles estão em frente à sede da prefeitura, segundo o canal GloboNews. Cerca de 200 homens da Polícia Militar acompanham o protesto, que transcorre em clima de tranquilidade.

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  • Manifestante pede paz durante protesto em SP
  • Carro da TV Record é incendiado durante protesto em SP
  • Guardas municipais enfrentam manifestantes na porta da prefeitura de São Paulo, no início da noite desta terça-feira (18)
  • Multidão que, pacificamente, protesta em São Paulo
  • Tumulto na frente da prefeitura de São Paulo
  • SP: manifestante tenta invadir sede da prefeitura
  • Manifestação desta terça-feira (18) começou de forma pacífica na Praça da Sé
  • Concentração na Praça da Sé na tarde desta terça-feira (18)
  • Ato na Sé
  • Ato em SP nesta terça-feira
  • Registro do protesto em SP
  • Registro da manifestação em SP

Um grupo de manifestantes protesta na frente da casa do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, no bairro Paraíso, na noite desta terça-feira (18). Eles gritam palavras de ordem como "Brasil, vamos acordar, o professor vale mais do que o Neymar" e "Haddad, nós paramos a cidade".

Alguns manifestantes aproveitaram o protesto realizado na região central de São Paulo para saquear lojas das ruas São Bento e Direita, na região da prefeitura. Oito pessoas foram presas, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. A Tropa de Choque da PM foi acionada e jogou bombas de gás contra os manifestantes.

Foram quebradas vitrines e manequins, lançados contra outras lojas e agências bancárias. Pessoas foram vistas carregando eletrodomésticos de lojas invadidas. Houve registro de saques a uma quadra da SSP (Secretaria de Segurança Pública).

Veja fotos do protesto desta terça-feira em São Paulo

Cerca de 30 policiais militares tentaram conter os furtos, mas foram ameaçados por centenas de pessoas e se retiraram. O policiamento, porém, foi reforçado por volta das 21h, com a presença da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas).

Entre as lojas invadidas estão a Dibs, Marisa e Cacau Show. Também houve depredação de uma agência do Itaú e de uma base da Polícia Militar. Um carro da Record também foi depredado e incendiado na região da prefeitura.

Pessoas que trabalham e moram na região estão sem poder sair nas ruas devido ao medo da ação dos manifestantes, inclusive funcionários da prefeitura. Tentativa de invasão à sede da prefeitura

Manifestantes e guardas civis metropolitanos entraram em confronto depois que alguns manifestantes tentarem invadir o prédio da prefeitura de São Paulo, no início da noite desta terça-feira (18). A guarda se recolheu dentro do prédio e fechou com grades a portaria da prefeitura. Portas de vidro foram quebradas e alguns manifestantes continuam atirando pedras. Outros tentam conter os mais exaltados e pedem que não haja violência.

Parte dos manifestantes que tentaram entrar na sede da prefeitura estavam reunidos na Praça da Sé por volta das 17 horas desta terça-feira (18), no sexto protesto contra o aumento das tarifas de ônibus.

Após tentar, sem sucesso, invadir a prefeitura, eles destruíram e atearam fogo a um carro da Rede Record. Uma agência do Banco Itaú, próxima à prefeitura, também teve a fachada depredada e todas as vidraças destruídas.

A força tática da Polícia Militar chegou ao prédio da Prefeitura de São Paulo por volta das 20h45 desta terça-feira, 18, para reforçar a segurança. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o chefe da assessoria militar, que acompanhou as manifestações em frente ao prédio de dentro da sala do gabinete do prefeito, foi orientado pelo secretariado a pedir o apoio dos policiais militares.

O prédio da Prefeitura permanece fechado após as tentativas de invasão. Cerca de 100 homens da Guarda Civil Metropolitana (GCM) também fazem a segurança do edifício. No início dos confrontos com manifestantes, dois guardas ficaram feridos. Um dos guardas foi atendido no posto médico da Prefeitura e levou nove pontos na cabeça. O outro teve uma contusão no rosto.

Um grupo de manifestantes pichou a fachada do Theatro Municipal, restaurado recentemente.Rodovia

Outro grupo fechou neste início de noite a Rodovia Raposo Tavares nos dois sentidos, na altura do quilômetro 33,5, em Cotia (SP). Segundo a Polícia Militar Rodoviária, aproximadamente 300 pessoas estão no local. Policiais tentam negociar a liberação das pistas. Não há informações do tamanho do congestionamento na rodovia, mas a CCR ViaOeste, que administra a Raposo Tavares até o quilômetro 34, já alerta os usuários pelo seu site do bloqueio.

Um outro grande grupo ainda permaneceu na Praça da Sé, onde até então a manifestação havia sido pacífica. Entre os gritos dos manifestantes, ouve-se de alguns pedidos de renúncia da presidente Dilma Rousseff: "Fora Dilma, fora Dilma!" Pela manhã, Dilma disse que o Brasil acordou mais forte após os protestos desta segunda-feira, 17, que reuniram 230 mil pessoas pelo País.

Centenas de pessoas ocuparam na tarde desta terça-feira (18) as escadarias da Catedral da Sé, no centro da capital paulista, para a concentração do sexto protesto contra o reajuste da tarifa do transporte público em São Paulo. O clima era de entusiasmo. Havia poucos policiais no local e os manifestantes cantavam palavras de ordem e empunhavam bandeiras e faixas com reivindicações diversas.

"SOS Saúde", "Todos contra a corrupção" e "Filhos da Revolução" eram alguns dos dizerem dos cartazes trazidos pelos manifestantes. O local escolhido para a manifestação desta tarde é simbólico na capital nas lutas sociais. Foi na Praça da Sé, em 1984, que cerca de 1 milhão de pessoas se reuniram pata pedir as Diretas Já.Policiamento

A Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que não havia policiais militares na sede da prefeitura de São Paulo no momento em que manifestantes tentaram invadir o prédio porque a responsabilidade de proteção do patrimônio público do município é da Guarda Civil Metropolitana.

Conforme a secretaria, os policiais só iriam para o local, caso algum representante do Executivo municipal solicitasse reforço no policiamento. O comandante do Batalhão de Choque, coronel César Augusto Morelli, informou que sua equipe não havia sido chamada para atuar.

Novos protestos são convocados para amanhã em SP

O Movimento Periferia Ativa e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) anunciaram a realização de protestos para a manhã desta quarta-feira, 18, em três pontos da Região Metropolitana de São Paulo. As manifestações se concentrarão no Largo do Taboão, em Taboão da Serra, às 7h; no Largo do Piraporinha, na zona sul da capital, às 7h; e no Terminal Ferrazópolis, em São Bernardo do Campo, às 5h30.

Segundo os organizadores, as manifestações estão em linha com os protestos que têm ocorrido nas regiões centrais da cidade de São Paulo e em outras capitais brasileiras, lideradas, ainda de acordo com eles, pelo Movimento Passe Livre (MPL).

Representante do Movimento Periferia Ativa, o líder comunitário Gilson Garcia disse que o trajeto das manifestações será decidido somente no momento do ato.

Além da redução das passagens do transporte coletivo, o Movimento Periferia Ativa e o MTST reivindicam medidas de controle sobre o valor dos aluguéis e o fim da repressão aos movimentos populares. O Movimento Periferia Ativa é conhecido por bloquear vias importantes da periferia durante suas manifestações.

"Nós estamos bancando a Copa, mas ninguém nos perguntou se queríamos. Agora, lutamos por participar ativamente do debate não só sobre transporte público, mas também de questões como saúde e educação", afirmou a coordenadora estadual do MTST, Maria das Dores.

Na região do Largo do Piraporinha, a manifestação convocada para esta quarta-feira também pretende reivindicar a ampliação da Estrada do M'Boi Mirim. "O trânsito na região é um inferno. Queremos a duplicação da M'Boi Mirim para já", declarou Garcia.

Novo dia de protestos em São Paulo

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