Em sessão tensa, o Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a discutir ontem se o ex-deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB) deve ou não ser julgado pelo próprio tribunal no processo em que é acusado de tentativa de homicídio, mas um pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello adiou a decisão. Eros Grau, um dos quatro ministros que na última segunda-feira votaram contra a manobra jurídica da renúncia de Cunha Lima para escapar do julgamento no STF, sinalizou ontem que voltará atrás. "Estou convencido de que não houve chicana nem escárnio."
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