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O presidente do Supremo Tribu­nal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, determinou ontem à noite a libertação do médico Roger Abdelmassih. Um dos principais es­­­­pecialistas em reprodução assistida do país, Abdelmassih está preso desde agosto sob acusação de en­­­­volvimento em cinco a seis crimes sexuais. Mendes concluiu que não ha­­via mais motivos para manter o médico preso porque o pedido de prisão foi feito da seguinte for­­ma: ou prendê-lo ou proibi-lo de exercer a medicina. Como o re­­gistro dele no Conselho Regional de Medicina foi suspenso, não ha­­veria motivos para mantê-lo preso.

O advogado do médico, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, sustentou exatamente que o argumento para a decretação da prisão de Abdel­massih não existe mais. Ele também alegou que o médico é primário, tem bons antecedentes, residência fixa e é um profissional renomado e de reputação ilibada.

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