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O ministro Cezar Peluso negou, no último dia 22, pedido de habeas corpus do fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang. A defesa pedia o adiamento do tribunal do júri, marcado para 30 de abril, até o julgamento do habeas corpus.

O habeas corpus, por sua vez, pedia a anulação da decisão que levou o processo para a comarca de Belém. Galvão será o segundo acusado a ser julgado pelo assassinato. O fazendeiro Vitalmiro Moura, o Bida, foi condenado a 30 anos de prisão no último dia 13.

A missionária foi morta por dois pistoleiros em uma estrada de terra de Anapu (PA), em fevereiro de 2005. Ela defendia os direitos de pequenos produtores rurais e denunciava crimes ambientais e grilagem de terra.

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