Um novo pedido de vista no Superior Tribunal de Justiça (STJ) interrompeu ontem o julgamento sobre a validade de outras provas, além do bafômetro, para constatar embriaguez ao volante. Dessa vez, a ministra Laurita Vaz suspendeu a votação para analisar melhor o caso. O placar estava em três votos a favor do uso de outros meios de prova contra um voto pela exclusividade do bafômetro. O STJ analisa recurso do Ministério Público do Distrito Federal contra decisão do Tribunal de Justiça do DF, que beneficiou um motorista que se recusou a fazer o teste do bafômetro. O condutor havia se envolvido em um acidente de trânsito em março de 2008, quando a Lei Seca ainda não estava em vigor, e um teste clínico atestou o estado de embriaguez. Foi o segundo adiamento do julgamento.
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