Antônio Pellizzetti e Mauro Canuto de Castilho e Souza Machado, ambos acusados de participar no incêndio da Promotoria de Investigações Criminais (PIC) em Curitiba, em dezembro de 2000, vão continuar presos. Os dois não conseguiram a extensão do habeas-corpus concedido a Ademir Leite Cavalcanti, outro acusado do crime. A decisão liminar foi emitida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Os três, mais outras cinco pessoas acusadas, foram denunciados no caso.
-
Queimadas crescem 154% na Amazônia e batem recorde no segundo ano do mandato de Lula
-
3 pontos que Flávio Dino “esqueceu” ao comparar os julgamentos do 8/1 com os do Capitólio
-
Os inimigos do progresso dentro do próprio país
-
Proibição de celulares nas escolas faz bem, especialmente para as meninas, sugere estudo da Noruega
Deixe sua opinião