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O diretor de Saúde Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, o médico Moacir Gerolomo, confirma haver em Curitiba uma superpopulação de pombos – não há levantamento sobre a população da ave na cidade. "Entretanto, essa superpopulação ainda não se tornou um problema de saúde pública", enfatiza Gerolomo.

Das 1,2 mil solicitações de orientação sobre animais urbanos que o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da prefeitura recebeu em 2007 pelo telefone 156, 300 eram referentes a pombos. A principal orientação, diz o médico, é para que as pessoas não criem condições de os pombos se procriarem. "Além de alimento e água, as pessoas também devem evitar que os pombos formem ninhos, fechando buracos com telas, e colocando materiais nos peitoris, como ferro ou arame, para que os animais não pousem ali", aponta.

Ainda neste ano, a Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a de Educação, pretende elaborar uma campanha educativa nas escolas. A intenção é orientar as crianças sobre a guarda responsável, no caso de cães e gatos, e sobre como evitar a proliferação de animais urbanos, como pombos, ratos e morcegos, entre outros.

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