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Londrina - A procura de pacientes por atendimento médico no Hospital Universitário de Londrina diminuiu cerca de 90% depois da interdição, no sábado, de novos internamentos, ao ser constatada a presença de uma bactéria multirresistente, identificada como Klebsiella ou Enterobacter.

De acordo com enfermeira-chefe do HU, Vivian Feijó, também houve uma redução significativa no número de pacientes internados no pronto-socorro. "Como somos um hospital de referência, só recebemos mesmo os pacientes que não podem ser encaminhados para outros locais", diz.

Ficam prontos hoje os resultados dos exames realizados nos sete pacientes suspeitos de estarem contaminados com a bactéria. A confirmação da contaminação de outros oito pacientes levou a direção a interditar a ala. Ainda não há um antibiótico eficaz para a variação da bactéria encontrada no HU.

A Vigilância Sanitária de Goiás pediu informações para a direção do HU. A medida foi tomada após a divulgação de que o surto teria começado em um paciente londrinense que esteve internado em hospitais de Itumbiara e Goiânia.

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