Um rapaz de 18 anos preso na tarde de quarta-feira confessou ter participado do assassinato do músico Antônio Gilberto Lago, conhecido como Gigante, na madrugada do mesmo dia. A motivação, segundo Jean dos Santos Jacinto relatou à polícia, seria por vingança. O corpo do músico curitibano e funcionário da prefeitura foi encontrado carbonizado no interior do próprio carro, em uma estrada rural de Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele estava desaparecido desde terça-feira. Lago tinha 62 anos.
Jacinto foi preso por policiais civis da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) acusado de participar de uma quadrilha que roubava carros e residências em Curitiba usando armas de brinquedo. Na casa onde o jovem foi preso, a polícia encontrou diversos documentos de vítimas de assalto e um celular, que pertencia a Lago. "Como encontramos o aparelho na casa não tinha como ele negar envolvimento no assassinato de Campo Magro, então resolveu confessar o crime", explicou o delegado-titular da DFRV, Cassiano Aufiero.
Jacinto contou à polícia que Lago foi morto por causa de uma rixa envolvendo a irmã de um dos membros da quadrilha. O músico teria sido atraído por essa mulher até um local onde os demais integrantes o esperavam. Ele foi feito refém por diversas horas e obrigado a sacar dinheiro em caixas eletrônicos de Curitiba. Conforme Jacinto relatou aos policiais da DFRV, uma quantia de R$ 1,3 mil foi levada pela quadrilha, que depois conduziu a vítima e seu carro até a Rua Ana Bienarski, na área rural de Campo Magro, onde Lago foi morto e o veículo e o corpo dele incendiados.
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