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A fachada do prédio histórico da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) | Josue Teixeira / Agência de Notícias Gazeta do Povo
A fachada do prédio histórico da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)| Foto: Josue Teixeira / Agência de Notícias Gazeta do Povo

O Tribunal de Contas do Estado no Paraná (TCE) recomendou à Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) a realização de concurso público para evitar jornadas excessivas de servidores e o consequente pagamento de horas-extras. A investigação que resultou na recomendação é de 2012 e considerou que a prática é reflexo da falta de planejamento. O problema, conforme o órgão, causa aumento de despesas para o governo estadual. A UEPG informou que pede, anualmente, a realização de concurso público, mas que a iniciativa deve partir do estado.

A situação foi constatada em investigação da 7ª Inspetoria de Controle Externo (ICE) do TCE e julgado no final de setembro pelo Pleno. Conforme o reitor da UEPG, Luciano Vargas, a realização de horas-extras foi necessária para manter o atendimento à população universitária. O número de cursos cresceu e, com ele, a quantidade de professores e de alunos também aumentou. Houve casos dos funcionários operacionais dobrarem a jornada porque não havia servidores para repô-los.

Hoje a UEPG tem 774 servidores técnico-administrativos. Conforme a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), há dois concursos anteriores já consolidados com a possibilidade de contratação de 170 servidores, no entanto, é preciso esperar o período eleitoral para efetuar a nomeação. As vagas são para suprir casos de falecimento e exoneração.

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