Vítima do Morro do Boi, a estudante Monik e o pai dela, Lourival Pegorari da Silva, contrataram um escritório de advocacia para atuar como assistente do Ministério Público no processo criminal que tramita na Comarca de Matinhos. O crime aconteceu no começo do ano no Litoral do Paraná, quando Monik foi alvejada por disparo de arma de fogo e o namorado dela foi morto durante um roubo.
Eles temem pela própria vida depois que dois veículos de comunicação um site e um programa de televisão começaram uma campanha contra os dois, segundo o advogado contratado Elias Mattar Assad. "Eles estão difamando a Monik, dizendo que ela está confusa e que o primeiro homem que está preso é inocente", afirma.
Pai e filha passarão um tempo fora de Curitiba em busca de paz e para evitar o assédio. O advogado, por lei, poderá representar os interesses da família no caso.
- Preso por estupro volta atrás e nega ser o autor do crime do Morro do Boi
- Juarez Ferreira diz que é inocente; testemunhas são ouvidas pela Justiça
- Justiça nega habeas-corpus a acusado do crime do Morro do Boi
- Defesa de acusado diz que estudante foi induzida durante reconhecimento
- Pai da estudante acredita que confissão foi armada
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Presidentes da Câmara e do Senado brasileiros são aliados dos censores
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e tentou vaga para o STJ
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil