A chuva voltou a deixar São Paulo debaixo dágua na tarde de ontem, causando inundações em diversos bairros e 111 quilômetros de congestionamentos. Em duas horas, choveu 38,7% do volume previsto para fevereiro, segundo medição feita no bairro da Penha, zona leste, pelo Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Foram registrados 69 alagamentos o maior número desde a chuva de 10 de janeiro, que matou oito pessoas na Grande São Paulo.
O temporal começou por volta das 16 horas e deixou toda a cidade em estado de atenção. Bairros nobres que não costumam sofrer tanto com as chuvas ficaram alagados, caso da Aclimação, na região central.
Vias importantes ficaram intransitáveis por algumas horas, como as avenidas Brigadeiro Faria Lima, Brasil, Rebouças, Sumaré e Pompeia. O Túnel Tribunal de Justiça, na zona sul, também alagou e complicou o trânsito na Avenida Juscelino Kubitschek. O Corpo de Bombeiros contabilizou 98 ocorrências no momento mais crítico da chuva. Várias delas foram pedidos de socorro de pessoas que estavam ilhadas, como uma idosa na Vila Olímpia. Houve ainda relatos de queda de muros, sem vítimas.
O Aeroporto de Congonhas ficou fechado para pouso e decolagem das 16h12 às 17h30 e depois começou a operar por instrumentos. Os trens da Linha 12-Safira pararam após um raio atingir a rede de fornecimento de energia elétrica. Houve paralisação das 15h20 às 17h45, segundo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião