Em Apucarana, no Norte do Paraná, os custos do transporte escolar giram em torno de R$ 215 mil mensais. Os governos federal e estadual repassam, juntos, R$ 70 mil por ano ao município. De acordo com o diretor do departamento de Transporte Escolar da prefeitura, Luiz Santos Junior, para evitar que os gastos com manutenção sejam maiores, a frota é terceirizada. A prefeitura mantém 10 ônibus escolares. Outros 47 são licitados de empresas particulares.
A prefeitura de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, gastou R$ 3,3 milhões em transporte escolar rural em 2007, enquanto que o repasse dos governos federal e estadual foi de R$ 224,6 mil anual. A secretária municipal de Educação, Zélia Marochi, cita que boa parte dos alunos transportados é da rede estadual. Ela também adota a terceirização da frota para gerar menos gastos diretos com manutenção.
No Paraná, um georreferenciamento tenta otimizar o serviço. Segundo a diretora de Administração Escolar da Secretaria Estadual de Educação, Ana Lucia Albuquerque Schulhan, funcionários acompanham as viagens com equipamentos GPS para traçar um raio-x do setor nos municípios. A partir do estudo, que vai verificar a quilometragem e a rota, os problemas deverão ser sanados. Busca-se com o georreferenciamento a redução de gastos com o melhor aproveitamento das linhas.
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