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Terminou nesta segunda-feira (2) o prazo dado pelo Ministério Público para que o governo do Paraná cumprisse a recomendação que pedia a demissão de parentes do governador, do vice e de secretários de estado que foram contratados para cargos de confiança. Mas ninguém foi demitido, informou o secretário-chefe da Casa Civil, Rafael Iatauro, que não quis tecer mais comentários sobre o assunto.

O Ministério Público, porém, vai esperar uma resposta oficial do governo até o pŕoximo dia 12 de julho. O MP não divulgou o que irá fazer após saber, oficialmente, que o governo descumpriu a determinação. Uma das alternativas possíveis é entrar na Justiça com uma ação civil pública de teor semelhante àquelas que já entrou contra a prefeitura de Curitiba e contra o Tribunal de Contas, órgãos que não acataram o procedimento do MP.

Persistindo as contratações de parentes além a data estipulada, novas medidas do MP contra o estado só podem ocorrer em agosto, já que os promotores responsáveis pela recomendação que pede o fim do nepotismo no governo do Paraná -- Terezinha Signorini e Maurício Cirino dos Santos -- vão entrar em férias nesta semana. Caberá, então, ao sub-procurador-geral do Ministério Público, Valério Vanhoni, decidir se colocará outros promotores para trabalhar no caso. Segundo a assessoria do MP, Vanhoni informou que não vai comentar a situação até o término do prazo concedido ao Executivo estadual.

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