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A polícia deve começar a ouvir na próxima segunda-feira os supostos responsáveis e as testemunhas do ataque do tigre a um menino de 11 anos na última quarta-feira, no zoológico de Cascavel. O garoto, que passava as férias na cidade, ultrapassou uma das barreiras de segurança que separa a jaula do felino dos visitantes, colocou o braço entre as grades e acabou tendo o membro mordido. O braço teve de ser amputado. Ontem, a polícia deu continuidade aos trabalhos de identificação de testemunhas para que todas sejam intimadas. De acordo com a polícia, o pai do garoto e a equipe de segurança do zoo serão investigados como possíveis culpados pelo ataque. A polícia questiona o fato de o pai não estar cuidando do filho naquele momento e também o motivo pelo qual os seguranças responsáveis não impediram a aproximação do garoto. O crime foi tipificado como lesão corporal de natureza grave. O pai, que veio de São Paulo com o menino para passar as férias em Cascavel, disse ao delegado em um primeiro depoimento que não viu a hora em que o menino se aproximou do tigre, pois estava tomando conta do filho mais novo, de 3 anos. O estado de saúde do garoto permanece estável e sem complicações.

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