A mãe morreu e a filha de 11 meses corre o risco de ter o braço esquerdo amputado após um tiro atingir as duas na entrada da Favela Kelsons, na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, na noite de domingo. As cinco pessoas que acompanhavam as vítimas, entre elas o pai, afirmam que a bala partiu de uma viatura do 16.º Batalhão de Polícia Militar de Olaria, que entrou na comunidade atirando. Um projétil atravessou as costas da Ana Cristina Costa do Nascimento, 24 anos, saiu pelo peito e atingiu o braço de Caienny, que estava no colo da mãe.
"Por volta das 22h30, a polícia entrou atirando. Havia um poste de luz aceso e estava claro. Era possível ver que uma família seguia para casa", lamentou Anílton Aragão, 24 anos, marido da vítima, que foi sedado após a morte da mulher. De acordo com a PM, os policiais foram atacados a tiros por traficantes, não revidaram e socorreram as vítimas.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião