Os desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) vão julgar hoje se a advogada Carla Cepollina, de 42 anos, vai a júri popular pela morte do coronel Ubiratan Guimarães, em setembro de 2006.
O Ministério Público (MP) entrou com um recurso no Tribunal de Justiça, no dia 5 de março de 2009, contra a decisão do presidente do 1º Tribunal do Júri, Alberto Anderson Filho, de outubro de 2008, de não colocar a advogada no banco dos réus.
A Promotoria acusa Cepollina pela morte do então namorado, conhecido por ter comandado o massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 pessoas, em 1992. Ela sempre negou as acusações.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião