São Paulo Cinco testemunhas do processo que acusa a advogada Carla Cepollina de ter matado com um tiro o namorado, o coronel da reserva da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63 anos, foram ouvidas pelo juiz presidente do 1.º Tribunal do Júri de São Paulo, Alberto Anderson Filho, no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo).
Na saída do fórum, o promotor do caso, Luiz Fernando Vaggione, afirmou que Cepollina mentiu em seu depoimento à Polícia Civil. Segundo ele, a advogada disse que o celular do coronel estava desligado quando ela deixou o apartamento dele e que, ainda assim, telefonou para o namorado às 20h34, da região da 23 de Maio (zona sul de São Paulo).
De acordo com o promotor, no entanto, um rastreamento revelou que o telefonema partiu da região do prédio do coronel, e não da 23 de Maio. Os defensores de Cepollina não foram encontrados para comentar a declaração.
Os depoimentos duraram pouco mais de quatro horas. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, "as cinco testemunhas de acusação ouvidas mantiveram a versão dada na fase de inquérito policial.
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